"O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso
Senhor Jesus Cristo" (1 Coríntios 15:56,57).

A mensagem de um cartaz que agressivamente anunciava um
filme novo invadia a alma interior de qualquer pessoa que a
lesse. Esse anúncio rasgava cuidadosamente o tecido da
repressão que separa os temores conscientes da ansiedade
mais profunda. Com engenho, penetrava o nivel da
autoconsciência, o qual a maior parte das pessoas procura
evitar. Dizia o cartaz: "Imagine que seu pior medo fosse
realidade."

Para dentro de nossa mente marcha uma procissão diabólica de
temores! Para você, o que será-será a doença, o fracasso, a
solidão, a perda de um amor ou de um ente querido? Não
importa o que lhe venha à mente, será uma manifestação de um
temor mais profundo, o maior de todos: o temor da morte e de
morrer. Mark Twain disse: "Não leve a vida tão a sério;
jamais sairá dela vivo." Conselho errado. Sairemos vivos.
Todos nós viveremos além da morte. A questão é onde
passaremos a eternidade.

Paulo dá-nos a base para vencermos o temor da morte. Nossa
morte, como cristãos, é o início da fase seguinte de nossa
vida eterna iniciada mediante um relacionamento pessoal com
Jesus Cristo. Multiplique por um bilhão de vezes o gozo de
conhecer a Cristo no presente, e terá uma pequena idéia do
que nos espera. O aguilhão da morte foi removido. Estamos
vivos para sempre!

A morte não é um crescendo final. É a última nota da
abertura da ópera da vida que será apresentada no céu.