Londres,  
 
 

Israel sofre mas responde na medida de sua força.

 

Temos mais uma vez o mundo noticioso anunciando que Israel está esmagando seres humanos na faixa de Gaza, no Oriente Médio, em todos os Jornais, Revistas, Rádio e Televisão, enfiem em todos os meios de comunicação só se ouve e vê uma única notícia: “Israel bombardeia a faixa de Gaza”.

O interessante nisto tudo é que são raro as vezes em que a imprensa mundial tem se preocupado em noticiar as milhares de incursões dos exércitos terroristas e de libertação da palestina, invadirem o território de Israel para matarem civis, sequestrarem militares, amedrontarem famílias e crianças.

É verdade que o que movo o noticiário mundial não é o que é comum mas sim o incomum, talvez seja este o motivo de não se noticiar as barbaridades cometidas pelo HAMAS, que significa violência, como eles matam e destroem todos os dias, isto já se torna comum e usual é até moda, “matar judeus.”

Não podemos deixar de combater todo e qualquer tipo de violência, mas não devemos ser parciais, vamos condenar Israel pela forma como tem feito, mas também vamos condenar o HAMAS por não respeitar as instituições, inclusive de ensinar as crianças desde a sua tenra idade de que matar judeus dá um lugar no céu.

Ou se entende que o terror rompe com a lógica da política e com a racionalidade, ou, então, haveremos de nos submeter às suas exigências e chantagens. Israel não pode ser, e não será, refém da tática homicida do Hamas de usar civis como escudo. Porque conhece a prática e a pauta do grupo. Sabe, inclusive, o peso e o custo de uma concessão. Israel desocupou totalmente a Faixa de Gaza — pondo fim aos últimos assentamentos — em setembro de 2005. Naquele ano, o Hamas disparou 179 foguetes contra o país. Em 2006, já sem a presença israelense, eles saltaram para 946. Caíram um pouco em 2007: 896. E chegaram a 1.386 no ano passado — e olhem que houve aí um período de trégua. “Mas onde estão os cadáveres judeus?”, indagam indignados os soldados involuntários do terror. Por mais que a militância anti-Israel ou anti-semita se indigne, a verdade é que o país é mais especialista em autodefesa do que em ataque. O fato de os israelenses não se deixarem morrer não quer dizer que o terror palestino, como evidencia os números, não tente matá-los. Impedi-los de se tornar eficientes em tal prática é um dever moral.

Curioso e moralmente escandaloso é que haja um esgar de censura a Israel porque sabe se defender, mas não ao Hamas, que lançou 3.228 foguetes contra o país em três anos. Curioso e moralmente escandaloso é saber que muitas consciências se sentiriam mais pacificadas se houvesse um equilíbrio no número de mortos, o que lhes indicaria, então, tratar-se de uma guerra equilibrada.

Há sim desequilíbrio, quando o povo palestino recebe ajuda das instituições mundiais para comprarem armas e fazerem a guerra e Israel conta unicamente com sua capacidade de pesquisar, criar e desenvolver meios de se defenderem dos agressores mundiais, isto tem acontecido já desde muito tempo, mas acredito que o povo de Deus deve continuar a orar por Israel, afim de que Deus os possa dar graça para aceitarem a Cristo como Salvador e assim usufruírem das bênção de Deus, conforme nos disse Jesus: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo” .

 

Equipe IADLONDRES

 

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